Monumentos mais colossais que os nossos, tecnologias tão precisas que desafiam a reinvenção. O mundo antigo não era primitivo, suas maravilhas são tão avançadas que ainda as usamos hoje. Estudaremos agora um pouco sobre uma era Antiga, onde nada era impossível.
Durante 2,5 milhões de anos, nossos ancestrais pré-históricos viveram em cavernas. De repente tudo mudou, e as pessoas começaram a erguer monumentos enormes por todo o planeta. Mas como, e por quê?
Desde os primórdios da Civilização Humana, em todas as culturas do planeta, criaram-se Templos magníficos para cultuar seus Deuses, deixando sua marca na História do Nosso Mundo.
Cada bloco empilhado, cada pedra esculpida tem seu fascínio, os ''Antigos'' sabiam nos surpreender.
O mistério em algumas construções ainda permanece, a sua complexidade e perfeição para com os dias de hoje nos revelam que ''eles'' sabiam de algo que o Mundo Moderno não possui. Esse é um dos maiores mistérios da história humana.
Seja de qual forma e qual propósito foram construídos, elas estão aqui para serem admiradas cultuadas e estudadas.
A Grande Pirâmide é indiscutivelmente a estrutura mais enigmática da face da Terra.
É a única Maravilha do Mundo Antigo que ainda existe e inspirou especulações sem fim
sobre como ela foi construída e para que propósito serviu. Desde que os primeiros estudos
da Grande Pirâmide do Egito foram feitos, os pesquisadores ficaram fascinados
com o conhecimento matemático codificado na Grande Pirâmide, as medidas que foram
usadas nela. Mesmo a localização da Grande Pirâmide despertou grande interesse entre os egiptólogos.
A Grande Pirâmide está alinhada em 3/60 de 1 grau norte, o alinhamento mais preciso
de todas as estruturas na Terra. Quando observa o alinhamento da Grande Pirâmide,
ela está alinhada muito próxima com o verdadeiro norte. Ainda mais interessante
é pensar em como fazer o traçado na época, porque o eixo da terra tem mudado lentamente.
É o que chamamos de "precessis''.
Sendo assim, se houve uma mudança nesse alinhamento, pode ser que era ainda mais
precisamente alinhado com o norte no passado, quando a construíram.
A Grande Pirâmide não está apenas perfeitamente alinhada com os pontos cardeais,
também está posicionada na Terra de modo aparentemente intencional
Se traçar um grande círculo a partir da Grande Pirâmide através de suas direções
cardinais e ordinais, descobrirá que esses círculos passarão por mais massa de terra
que qualquer outro local na Terra. Descobre-se que a Grande Pirâmide está localizada
no centro da massa de terra do mundo.
E o interessante quando ao cúbito é que ele tem exatamente 1/25 milionésimos do diâmetro polar da Terra, significando a distância do Polo Norte até o Polo Sul da Terra. Divida isso em 25 milhões de pedaços, e temos um cúbito.
É perfeito.
Se medir o comprimento da Grande Pirâmide no seu nível principal de sustentação,
que são os cantos da construção em si, isso dá exatos 365,242
cúbitos da pirâmide, que é um ano terrestre até 1/4 de dia.
As medidas do comprimento e da largura do perímetro da Grande Pirâmide correspondem a uma fração exata das medidas de latitude e longitude do equador.
Aumentando a escala, isso significa que a Grande Pirâmide corresponde diretamente à circunferência do equador, bem como a medida do equador até o polo, fazendo dela um modelo em escala do hemisfério norte.
Recentemente, usando tecnologia de satélite, pesquisadores perceberam outra fórmula avançada codificada no projeto. Se pegar a localização da Grande Pirâmide como uma coordenada, a sequência numérica dessa coordenada combina exatamente com a velocidade da luz viajando pelo espaço, medida em metros por segundo. Isso é impressionante!
Quando se considera a vasta quantidade de informação sobre a Terra que está codificada
na Grande Pirâmide, não pode descartar tudo isso com mera coincidência. Embora a Grande Pirâmide em Gizé ofereça um exemplo impressionante de informações codificadas, outros lugares ao redor do mundo, como as pirâmides mesoamericanas e os zigurates da Mesopotâmia, também descobriu-se estarem alinhados exatamente com os pontos cardeais, e incorporam conceitos matemáticos. Essas construções foram erguidas sob orientação divina.
Isso é uma marca dos deuses. Eles colocaram certas coisas nessas construções para que soubéssemos que não são de origem totalmente humana. Elas representam algo maior que nós.
Os construtores queriam ter certeza de que as futuras gerações soubessem que existe uma
discrepância de conhecimento. Teóricos dos antigos astronautas sugerem que evidências de intervenção extraterrestre na construção e localização dessas incríveis estruturas também podem ser encontradas examinando seus alinhamentos com as estrelas.
Se eu quisesse deixar alguma evidência para trás que sugerisse de onde sou, uma maneira, por exemplo, seria criando monumentos com o formato de constelações.
No Antigo Egito, as três pirâmides estão alinhadas com a constelação do Cinturão de Órion.
As pirâmides não são os únicos monumentos que possuem essa configuração específica. O antigo sítio de Teotihuacán, no México, também contém três pirâmides que estão orientadas para se alinharem com as estrelas do Cinturão de Órion.
E descobriu-se que outros locais por todo o mundo possuem alinhamentos astronômicos semelhantes.
Antigas estruturas e mesmo complexos inteiros foram deliberadamente codificadas com princípios avançados para que as futuras gerações reconhecessem uma influência de outro mundo? Teóricos dos antigos astronautas dizem que sim, mas sugerem que um propósito ainda mais profundo poderia ser revelado examinando essas estruturas por uma perspectiva extraterrestre.
Saint-Jean-de-Matha, Quebec, Canadá. Maio de 2016. Após estudar extensivamente os manuscritos da antiga civilização maia que chegou ao auge em 1000 d.C., o estudante de 15 anos, William Gadoury, se depara com algo extraordinário.
Os diagramas estelares contidos nos documentos se correlacionam perfeitamente com o posicionamento das existentes cidades maias. Gadoury descobriu que havia 22 mapas estelares nos textos que se alinhavam perfeitamente com as cidades 117 cidades diferentes.
Mas existia um 23º mapa, no qual uma das cidades não existia no mapa. Ele ficou muito preocupado com isso, porque pensou:
''Espere um minuto, isso é como um mapa do tesouro, e o X marca o local.''
Gadoury achou estranho que apenas uma estrela nos mapas não correspondia com uma cidade maia, e concluiu que, talvez, ela realmente existiu, mas ainda não havia sido descoberta.
Com o auxílio da Agência Espacial Canadense e do Dr. Armand Larocque, um especialista em detecção remota, da Universidade de New Brunswick, Gadoury conseguiu usar imagens de satélite para determinar as coordenadas exatas onde a cidade estaria.
O que viram foi absolutamente surpreendente. Lá estava, um objeto quadrado perfeito.
É claramente angular e geométrico. Possui proporções simétricas nos dois lados. Esse quadrado, segundo o próprio Dr. Armand Larocque, poderia ser a base de uma pirâmide. Embora os arqueólogos ainda não tenham visitado o local, a cidade perdida recebeu o nome de K'aak Chi, ou ''Boca de Fogo''.
A descoberta de Gadoury parecia confirmar que os maias posicionaram suas cidades precisamente de um modo que espelhassem perfeitamente as estrelas acima um feito surpreendente considerando que o território que ocupavam abrangia mais de 194.000 km².
Temos toda a civilização maia, cada uma de suas cidades, perfeitamente posicionadas,
precisão matemática com os mapas estelares.
Como uma cultura primitiva poderia ter feito isso?
De fato os Antigos souberam mesmo nos surpreender. Cada bloco empilhado, cada templo, cada história tem seu fascínio.
Em breve postarei outras matérias a respeito.
Desde os primórdios da Civilização Humana, em todas as culturas do planeta, criaram-se Templos magníficos para cultuar seus Deuses, deixando sua marca na História do Nosso Mundo.
Cada bloco empilhado, cada pedra esculpida tem seu fascínio, os ''Antigos'' sabiam nos surpreender.
O mistério em algumas construções ainda permanece, a sua complexidade e perfeição para com os dias de hoje nos revelam que ''eles'' sabiam de algo que o Mundo Moderno não possui. Esse é um dos maiores mistérios da história humana.
Seja de qual forma e qual propósito foram construídos, elas estão aqui para serem admiradas cultuadas e estudadas.
Planalto de Gizé, Egito
A Grande Pirâmide é indiscutivelmente a estrutura mais enigmática da face da Terra.
É a única Maravilha do Mundo Antigo que ainda existe e inspirou especulações sem fim
sobre como ela foi construída e para que propósito serviu. Desde que os primeiros estudos
da Grande Pirâmide do Egito foram feitos, os pesquisadores ficaram fascinados
com o conhecimento matemático codificado na Grande Pirâmide, as medidas que foram
usadas nela. Mesmo a localização da Grande Pirâmide despertou grande interesse entre os egiptólogos.
A Grande Pirâmide está alinhada em 3/60 de 1 grau norte, o alinhamento mais preciso
de todas as estruturas na Terra. Quando observa o alinhamento da Grande Pirâmide,
ela está alinhada muito próxima com o verdadeiro norte. Ainda mais interessante
é pensar em como fazer o traçado na época, porque o eixo da terra tem mudado lentamente.
É o que chamamos de "precessis''.
Sendo assim, se houve uma mudança nesse alinhamento, pode ser que era ainda mais
precisamente alinhado com o norte no passado, quando a construíram.
A Grande Pirâmide não está apenas perfeitamente alinhada com os pontos cardeais,
também está posicionada na Terra de modo aparentemente intencional
Se traçar um grande círculo a partir da Grande Pirâmide através de suas direções
cardinais e ordinais, descobrirá que esses círculos passarão por mais massa de terra
que qualquer outro local na Terra. Descobre-se que a Grande Pirâmide está localizada
no centro da massa de terra do mundo.
Desde a primeira medição precisa da Grande Pirâmide em 1925, matemáticos e pesquisadores
descobriram ligações ainda mais profundas relacionadas à informações geodésicas, ou informações pertencentes à medida e representação da Terra, codificadas em seu projeto.
A Grande Pirâmide foi construída com um nível de sofisticação tecnológica que supera em muito tudo o que temos hoje. Eles não usaram a polegada como normalmente se usa no sistema métrico inglês. Empregaram o cúbito.
E o interessante quando ao cúbito é que ele tem exatamente 1/25 milionésimos do diâmetro polar da Terra, significando a distância do Polo Norte até o Polo Sul da Terra. Divida isso em 25 milhões de pedaços, e temos um cúbito.
É perfeito.
Se medir o comprimento da Grande Pirâmide no seu nível principal de sustentação,
que são os cantos da construção em si, isso dá exatos 365,242
cúbitos da pirâmide, que é um ano terrestre até 1/4 de dia.
Aumentando a escala, isso significa que a Grande Pirâmide corresponde diretamente à circunferência do equador, bem como a medida do equador até o polo, fazendo dela um modelo em escala do hemisfério norte.
Quando se considera a vasta quantidade de informação sobre a Terra que está codificada
na Grande Pirâmide, não pode descartar tudo isso com mera coincidência. Embora a Grande Pirâmide em Gizé ofereça um exemplo impressionante de informações codificadas, outros lugares ao redor do mundo, como as pirâmides mesoamericanas e os zigurates da Mesopotâmia, também descobriu-se estarem alinhados exatamente com os pontos cardeais, e incorporam conceitos matemáticos. Essas construções foram erguidas sob orientação divina.
Isso é uma marca dos deuses. Eles colocaram certas coisas nessas construções para que soubéssemos que não são de origem totalmente humana. Elas representam algo maior que nós.
Os construtores queriam ter certeza de que as futuras gerações soubessem que existe uma
discrepância de conhecimento. Teóricos dos antigos astronautas sugerem que evidências de intervenção extraterrestre na construção e localização dessas incríveis estruturas também podem ser encontradas examinando seus alinhamentos com as estrelas.
Se eu quisesse deixar alguma evidência para trás que sugerisse de onde sou, uma maneira, por exemplo, seria criando monumentos com o formato de constelações.
No Antigo Egito, as três pirâmides estão alinhadas com a constelação do Cinturão de Órion.
As pirâmides não são os únicos monumentos que possuem essa configuração específica. O antigo sítio de Teotihuacán, no México, também contém três pirâmides que estão orientadas para se alinharem com as estrelas do Cinturão de Órion.
E descobriu-se que outros locais por todo o mundo possuem alinhamentos astronômicos semelhantes.
Antigas estruturas e mesmo complexos inteiros foram deliberadamente codificadas com princípios avançados para que as futuras gerações reconhecessem uma influência de outro mundo? Teóricos dos antigos astronautas dizem que sim, mas sugerem que um propósito ainda mais profundo poderia ser revelado examinando essas estruturas por uma perspectiva extraterrestre.
Saint-Jean-de-Matha, Quebec, Canadá. Maio de 2016. Após estudar extensivamente os manuscritos da antiga civilização maia que chegou ao auge em 1000 d.C., o estudante de 15 anos, William Gadoury, se depara com algo extraordinário.
Mas existia um 23º mapa, no qual uma das cidades não existia no mapa. Ele ficou muito preocupado com isso, porque pensou:
''Espere um minuto, isso é como um mapa do tesouro, e o X marca o local.''
Gadoury achou estranho que apenas uma estrela nos mapas não correspondia com uma cidade maia, e concluiu que, talvez, ela realmente existiu, mas ainda não havia sido descoberta.
Com o auxílio da Agência Espacial Canadense e do Dr. Armand Larocque, um especialista em detecção remota, da Universidade de New Brunswick, Gadoury conseguiu usar imagens de satélite para determinar as coordenadas exatas onde a cidade estaria.
O que viram foi absolutamente surpreendente. Lá estava, um objeto quadrado perfeito.
É claramente angular e geométrico. Possui proporções simétricas nos dois lados. Esse quadrado, segundo o próprio Dr. Armand Larocque, poderia ser a base de uma pirâmide. Embora os arqueólogos ainda não tenham visitado o local, a cidade perdida recebeu o nome de K'aak Chi, ou ''Boca de Fogo''.
A descoberta de Gadoury parecia confirmar que os maias posicionaram suas cidades precisamente de um modo que espelhassem perfeitamente as estrelas acima um feito surpreendente considerando que o território que ocupavam abrangia mais de 194.000 km².
Temos toda a civilização maia, cada uma de suas cidades, perfeitamente posicionadas,
precisão matemática com os mapas estelares.
Como uma cultura primitiva poderia ter feito isso?
Em breve postarei outras matérias a respeito.
''A essência do conhecimento consiste em aplicá-lo, uma vez possuído.''
O trabalho Nosso Mundo de Alef Cruvinel está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em Clique Aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário